Quartel-General

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Saudações soldados,

Hoje logamos no servidor Deu Branco (CPBR) para a realização de uma Sessão de Recrutamento. Com ela, conseguimos 6 novos recrutas, e contamos com um tamanho bom e táticas excelentes. Começamos fazendo algumas táticas no Forte Nevado. Depois, fomos para o Ventilador, onde iniciamos nossa Sessão. Confira agora:

Tamanho Máximo: 19 - Tamanho Médio: 16

Melhores prints:









-Fakezinhuw, Capitão da EGCP




Saudações soldados,

Venho anunciar para vocês nosso mais novo quadro (que já existia antes mas eu recriei): Tirinhas EGCP! Como o nome diz, cada edição irá mostrar algumas ''charges'' feitas por mim, representando assuntos sobre a EGCP (e também da CPA) de forma não cômica.

1 - Johnny in a Nutshell





2 - Desde que o Px virou Líder


3 - Mestres do RPG


Espero que tenham gostado do quadro!
-Fakezinhuw, Capitão da EGCP


                                                                             

                                                                     

domingo, 29 de setembro de 2019

Olá soldados!

Hoje logamos no Deu Branco, no Club Penguin Brasil, para realizar uma batalha de bolas de neve entre as nossas duas divisões, Strikers e Guardians. Batalhamos quatro vezes e os Strikers acabaram ganhando de 3x1. Aqui vão as melhores prints:


Média: 15 | Máximo: 16












-Fitsuki, Suboficial Especialista e Ministro de Treinamento da EGCP


Saudações, soldadxs!!!!!!
Hoje, decidi trazer para vocês um artigo muuuuuuuito interessante que achei durante meus devaneios de madrugadas. O tópico fala sobre a questão da ansiedade que a sociedade mundial vem enfrentando. Tal problema cronificou-se em nossa sociedade de tal forma que tornou-se banal. Então, caro leitor,. Delicie-se com essa brilhante reportagem!

E claro, para evitar qualquer tipo de processinho, o artigo foi retirado da revista Super-Interessante da editora Abril.
OBS: No final do artigo, há um teste de uma organização de saúde que medirá seu grau de ansiedade
!


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Descubra por que a ansiedade atrapalha a sua vida e aprenda o que fazer para conviver com ela.


Quando todas as coisas boas da vida – amor, dinheiro, sexo e diversão – se tornam motivo de preocupação, é sinal de que algo está errado. Entenda o que é a ansiedade e aprenda a conviver com esse sentimento, que é mais comum e antigo do que você imagina.
Vamos começar pelo final. Quando você terminar de ler esta reportagem, terá descoberto que ansiedade é o sentimento típico de quem vive no futuro, se preocupando com as coisas que ainda vão acontecer. E que, se estamos vivos hoje, é a ela que devemos agradecer, porque nos fez ser mais cautelosos durante séculos e séculos de evolução. Você também vai aprender que todos os tipos de ansiedade podem ser tratados com remédios ou terapia, mas que, por mais que eles atrapalhem o trabalho, o namoro, as coisas boas da vida e acabem com a sua paciência no trânsito, nem sempre é bom se livrar deles. Dá para conviver com a ansiedade pacificamente – e é isso que vai fazer a diferença na hora de reconhecer que nem tudo precisa ser motivo de preocupação o tempo todo.


Há mais de 300 mil livros e 100 mil artigos médicos sobre o assunto, e o número aumenta todos os dias. Oito em cada 10 trabalhadores apresentam algum sintoma de ansiedade ao longo da carreira, segundo pesquisa de uma associação internacional voltada ao estudo do estresse. Em algum momento da vida, você vai sentir a sensação de que não vai dar conta das coisas. Não existe quem nunca tenha sofrido com a ansiedade. E, acredite se quiser, isso pode ser bom. Mas, afinal, o que é essa sensação?


O futuro é agora =====================

Ansiedade não é doença. Faz parte do nosso sistema de defesa e está projetada em quase todos os animais vertebrados, do peixinho dourado até aquela sua tia histérica. Foi ela que nos trouxe aqui através da evolução. A seleção natural, aliás, favoreceu animais e pessoas preocupadas em excesso. Imagine o seguinte: um grupo de homens das cavernas passeia pelos campos da Pré-história, quando, de longe, aparece um tigre dentes-de-sabre enfurecido. Aqueles mais inquietos, atentos ao mundo à volta, escapam primeiro. Mas os distraídos (e menos ansiosos) são presas fáceis para o animal – e, assim, também acabam eliminados do rol genético da época. Transfira isso para milênios e milênios de evolução e o resultado é que todo mundo é ansioso em menor ou maior grau.

Psicólogos da Universidade Stanford provaram que pessoas mais ansiosas perdem menos dinheiro em investimentos financeiros de risco. É simples: quem se preocupa demais aprende mais rápido quando o risco de perder dinheiro é real. Ou seja, a ansiedade pode salvar sua pele.


É meio complicado definir esse quadro. Sim, você sabe o que é ansiedade, mas consegue realmente explicá-la? O termo em si é novo, tem pouco mais de 100 anos de idade. O primeiro que falou em ansiedade da maneira como a conhecemos foi Sigmund Freud, no fim do século 19, e, ainda assim, com uma definição bem pouco precisa: ansiedade é o medo de “algo incerto, sem objeto”.

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De uma forma geral, a ansiedade é um sentimento incômodo e projetado para o futuro. A pessoa ansiosa vive num estado de alerta constante por causa de uma situação que pode acontecer – e causar sofrimento. É o caso do homem que quer puxar assunto com uma mulher bonita, mas tem medo de ser rejeitado. A crise interna que ele sente nesse momento, em que não sabe se deve ir ou ficar na vontade, é a ansiedade.

Não é à toa que o medo é um sentimento essencial para descrever a ansiedade. Ambos surgem no mesmo sistema do nosso corpo, o límbico, e estão localizados nas mesmas regiões do cérebro: a amígdala, a substância cinzenta periaquedutal e o septo-hipocampal. As 3 são áreas que fazem parte do nosso mecanismo de defesa, que analisa o mundo à volta à procura de ameaças, registram os perigos e também armazenam novos riscos para o futuro.

Quando sentimos ansiedade, conseguimos agir racionalmente e traçar planos para eliminar o perigo com calma. Já quando sentimos medo, as nossas reações básicas são as mesmas de um animal acuado, que decide se enfrenta a ameaça ou se sai correndo para longe o mais rápido possível.

O que influencia, e muito, a ansiedade é a nossa maneira de pensar. “Se a pessoa é muito catastrófica e imagina o tempo inteiro que as coisas vão dar errado, ela sofre mais com a ansiedade”, diz Thiago Sampaio, psicólogo membro da Associação dos Portadores de Transtornos de Ansiedade (Aporta). Essa ideia de pensamento catastrófico faz uma pessoa ser mais preocupada do que outra. E é central para entender a ansiedade no ser humano.

Pegue o caso da mulher que está sozinha em casa e ouve um barulho na porta de entrada. Em vez de lembrar que é seu filho voltando da escola, ela imagina que são ladrões tentando invadir sua casa – e começa a sentir ansiedade. Se tivesse pensado que poderia ser simplesmente o filho, ela não teria sofrido nenhum desconforto. Por mais que essa linha de pensamento seja irracional e automática, é algo que podemos aprender a controlar – sozinhos ou com a ajuda de terapia.

Esse, aliás, é um dos pontos mais nebulosos da ansiedade. Por que meu amigo é tão tranquilo e eu vivo em estado de preocupação? A resposta pode estar na genética e nas experiências de vida de cada um. Um experimento conduzido pela Universidade Columbia, nos EUA, mostrou que a ocorrência de transtornos de ansiedade, como síndrome do pânico e agorafobia, em gêmeos é de 30 a 40% maior, comparado com o resto da população. Outra pesquisa, da Universidade de Bonn, na Alemanha, até já arranjou o culpado para as nossas preocupações: o gene C.O.M.T. Um quarto da população mundial tem uma mutação nesse gene que determina a predisposição ao pensamento catastrófico. Sim, quem tem essa mutação pensa que as coisas sempre vão dar errado – e é mais ansioso.

O que também influencia na predisposição para ser mais ou menos ansioso são as experiências (traumatizantes ou não) que cada pessoa teve. Um homem que já foi assaltado no trânsito por um motoqueiro pode sentir desconforto toda vez que algum motoboy se aproxime do carro dele – mesmo que isso não represente ameaça alguma.

Há outro ponto gerador de ansiedade: ser mulher. Elas costumam sofrer mais com transtornos de ansiedade do que homens por dois motivos. O primeiro é hormonal: “A mulher não produz hormônios regularmente como o homem. No período pré-menstrual, por exemplo, o cérebro dela fica privado de duas substâncias calmantes e antidepressivas, que são o estrógeno e a progesterona. O segundo é social: para as mulheres, é natural expressar os sentimentos, e elas são treinadas desde pequenas a externar sensações normalmente. Já o homem aprende que sentir ansiedade é sinal de fraqueza, e tem de aprender a lidar com ela para ser mais bem aceito socialmente

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Tempos ansiosos? ======================

Saber lidar com as preocupações se tornou uma característica desejada, porque a ansiedade foi relegada ao posto de vilã do mundo moderno. É muito comum, aliás, as pessoas reclamarem que são ansiosas demais e os especialistas chamarem os nossos tempos de “era da ansiedade”.

Mas essa noção de que vivemos numa época especialmente estressante é coisa ultrapassada, na verdade. A ideia de “era da ansiedade” nasceu antes da internet e do computador. Apareceu pela primeira vez em 1947, num poema do inglês Wystan Hugh Auden, que, desiludido com a humanidade depois da 2ª Guerra Mundial, criticou o homem e sua busca sem sentido por significado. Na década de 1950, a 2ª Sinfonia do músico americano Leonard Bernstein foi chamada de “era da ansiedade”. Além disso, há quase 4 mil trabalhos acadêmicos que usam essa expressão como base teórica – de dissertações sobre religião a doutorados em farmacologia. Parece que a ansiedade está intrinsecamente ligada à noção de modernidade. Mas será que há realmente épocas mais ansiosas do que outras?

O que sabemos de fato, por relatos, é que já se sofria fisicamente com esse mal. O poeta inglês do século 14 Thomas Hoccleve dizia que convivia constantemente com um “forte peso” dentro do peito, e há registros de pessoas que se sentiam “doentes de preocupação” já no século 18. Isso muito antes de Freud e do avanço da psicologia. “Hoje em dia, a indústria farmacêutica faz de tudo para vender remédios. Tem muita gente se medicando com drogas psiquiátricas, então parece que todo mundo sofre com a ansiedade o tempo todo”, diz Renata Salecl, professora de direito da London School of Economics, na Inglaterra, e autora do livro Sobre a Ansiedade. Ou seja, não dá para saber exatamente se há mais pessoas ansiosas nos nossos dias ou se parece que somos mais ansiosos simplesmente porque sabemos que essa condição existe.

Nada indica que a vida dos nossos antepassados era mole. Epidemias, por exemplo, eram frequentes e fatais. No século 14, um terço dos europeus morreu por causa da peste bubônica. Mas nem é preciso ir tão longe: em 1889, um surto de febre amarela matou ou afugentou 90% dos habitantes da cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Isso sem mencionar as condições de higiene, alimentação e habitação daquela época.

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“Enquanto que na Antiguidade, a ansiedade surgia de fatores externos, como doenças e catástrofes naturais, a dos nossos tempos é imposta por nós mesmos. Podemos até chamá-la de ansiedade neurótica”, diz Christian Perring, professor de filosofia da Universidade Dowling em Nova York, que estuda a relação entre filosofia e psiquiatria. Os fatores que mais causam preocupação atualmente são coisas muito menos tangíveis, como satisfação no emprego, realização amorosa, visual perfeito.

As opções são muitas. “Vivemos a ideologia da escolha, somos donos da nossa própria vida e só dependemos de nós mesmos para encontrar a felicidade. Essa idéia de liberdade é atual e causa muita ansiedade”, diz Renata Salecl, da London School of Economics. Quando a maior preocupação dos homens deixou de ser o destino de sua vida após a morte (o céu, o inferno, o purgatório), eles começaram a se preocupar em criar valores e morais próprios. E isso causou uma ansiedade tremenda.

Processar os dados ==========================
Mas, se há um fator gerador de ansiedade que seja típico dos nossos tempos, esse é a informação. Sim, são as coisas que você lê todos os dias nos jornais, recebe por email aprende. Diariamente, há notícias de novos alimentos que causam câncer, de novos vírus mutantes que atacam o seu computador, de novos criminosos violentos que estão à solta por aí. É ou não é de enlouquecer?
A velocidade com que a informação viaja o mundo é algo muito recente, com o qual os seres humanos ainda não sabem lidar – e muito menos aprenderam a filtrar. Já foram cunhados até alguns termos para definir a ansiedade trazida pelos novos meios de comunicação: technology related anxiety (ansiedade que surge quando o computador trava, que afeta 50% dos trabalhadores americanos), ringxiety (impressão de que o seu celular está tocando o tempo todo) e a ansiedade de estar desconectado da internet e não saber o que acontece no mundo, que já contaminou 68% dos americanos.
E a tendência é só piorar. De acordo com Richard Saul Wurman, em seu livro Ansiedade de Informação, uma edição de domingo do jornal The New York Times tem cerca de 12 milhões de palavras e contém mais informação do que aquela que um cidadão do século 17 recebia ao longo de toda a vida. E todo esse acúmulo causa ansiedade. “Nós não fomos desenhados pela evolução para lidar com tanta informação”, diz Christian Perring.
Poucas coisas mudaram tão rapidamente como a troca de informações. Em 1801, a notícia de que Portugal e Espanha estavam em guerra demorou 3 meses para chegar ao Rio Grande do Sul. Quando chegou, o capitão de armas do estado declarou guerra aos vizinhos espanhóis, sem saber que a batalha na Europa já tinha terminado.
Hoje em dia, ficamos sabendo de todos os desastres naturais, todos os ataques terroristas e todos os acidentes de avião que acontecem ao redor do mundo, e nos sentimos vulneráveis. E, muito mais do que isso, nos sentimos incapazes se não sabemos palpitar sobre a música da moda, a eleição americana ou o acelerador de partículas na Suíça. Já que a informação está disponível, por que não sabemos de tudo um pouco? Essa avalanche de informação também causa outro tipo de neurose.
O tempo todo, as TVs e revistas do mundo exibem corpos esculturais, executivos milionários e atletas de alto rendimento. Na comparação com essas pessoas, nós, reles mortais, sempre saímos perdendo. O ser humano sempre funciona na base da comparação. Ou seja, se todo mundo ao seu redor tiver o mesmo número de recursos, você não vai se sentir pior do que ninguém. Mas, se, de repente, uma pessoa do seu lado ficar muito mais rica, bonita, feliz e bem sucedida, você vai se sentir infeliz.


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Amiga ou inimiga? =========================
Todos esses motivos que nos preocupam diariamente não apagam um fato: ansiedade às vezes atrapalha. Quem nunca teve um branco na hora de uma prova ou não conseguiu dormir por causa de uma pendência no trabalho? Essas pequenas preocupações afetam o cérebro e o corpo, e muitas vezes podem até virar doença. Basta pensar nas reações físicas que sentimos quando estamos muito ansiosos: falta de ar, taquicardia, boca seca, tremedeira, sudorese. Sem falar nos problemas psicológicos: insônia, insegurança, irritabilidade, tristeza. São mais de 30 sintomas que podem aparecer do nada.
Quer dizer, do nada, não. Quando estamos preocupados, aquelas partes do cérebro responsáveis pela sensação de medo e de ansiedade, a amígdala e o hipotálamo, interpretam que o corpo está correndo perigo. Liberam hormônios que aumentam o batimento cardíaco e a respiração (daí vem a taquicardia e a falta de ar), inibem o sistema digestivo (boca seca) e trabalham para evitar o aquecimento excessivo do corpo (suor). Em suma, preparam o corpo para lutar ou fugir.


Para complicar, a linha que separa a ansiedade normal da exagerada é muito tênue e varia de pessoa para pessoa. Tem quem lide muito bem com uma rotina agitada, enquanto que outros não podem nem pensar em ter preocupações. “A ansiedade se torna patológica quando começa a atrapalhar a vida do paciente”, diz Márcio Bernik, coordenador do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Ou seja, é arbitrário.

Na verdade, todo tipo de ansiedade pode ser melhorado – e a humanidade tenta dar um jeitinho nisso desde sempre. Antes da descoberta dos ansiolíticos e antidepressivos, na década de 1950, a ansiedade era contornada com bebidas alcoólicas. E o pior é que encher a cara para esquecer as preocupações funciona. O que também funciona é consumir ópio, por exemplo. Só há um problema: essas substâncias têm uma margem de segurança baixa e é muito fácil se viciar ou tomar uma dose excessiva. Ou seja, melhor não tentar isso em casa. “É ótimo que hoje em dia existam medicamentos. Hoje, em vez de indicar um balde de rum para o paciente, posso prescrever um ansiolítico”, diz Valentim Gentil.

Os remédios mais eficientes para diminuir a ansiedade são os benzodiazepínicos ou ansiolíticos (Valium, Dienpax, Lexotan etc). O processo é o seguinte: as áreas do cérebro responsáveis pela ansiedade têm milhares de receptores de benzodiazepínicos (vamos chamálos de BZ a partir de agora). Quando o BZ chega a esses receptores, o cérebro começa a produzir ácido gamaaminobutírico (Gaba). E aí está o segredo: o Gaba é um forte sedativo do sistema nervoso e inibe a atividade das áreas que normalmente produzem ansiedade. A grande maravilha é que o Gaba ainda consegue evitar que o cérebro aprenda novos motivos de preocupação. Perfeito, não? Quase. “Os benzodiazepínicos são ideais para ansiedades pontuais, como quem tem medo de avião, por exemplo. O problema é que eles podem viciar”, diz Márcio Bernik.

Outro tipo de medicamento são os serotonérgicos, vulgo antidepressivos (Prozac, Zoloft etc). Esses remédios aumentam a concentração de serotonina no nosso corpo ao impedir que esse neurotransmissor seja reabsorvido nas sinapses no cérebro. Como a serotonina regula vários processos internos, inclusive os que influenciam o humor, ela é eficiente para controlar a ansiedade. É tão essencial que aquelas pessoas que têm mais serotonina no corpo também têm mais resistência a situações de estresse.

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Lembra que boa parte da nossa ansiedade vem dos nossos pensamentos? Por isso, recomenda-se que os medicamentos sejam tomados juntamente com sessões de terapia, para mudar a forma de pensar dos pacientes. A terapia mais usada é a cognitivo comportamental, a TCC. “Não existe terapia mais efetiva para tratar qualquer quadro psiquiátrico, inclusive os transtornos de ansiedade”, diz o professor de psicologia da UFRJ, Bernard Rangé. A afirmação é embasada por um estudo da Universidade de Boston: a conclusão é que a TCC é eficiente em 71% dos pacientes com síndrome do pânico, contra apenas 25% dos outros tipo de terapia. A primeira coisa que a TCC faz é questionar a linha de raciocínio do paciente. Por meio de perguntas, o terapeuta tenta convencê-lo de que seus problemas não podem ser tão grandes quanto ele imagina. Se o motivo de ansiedade for algum ponto específico, como uma fobia, o método mais usado é o tratamento de exposição. Digamos que o paciente tem medo de falar em público. Provavelmente, o terapeuta vai estimulá-lo a passar por essa situação bem aos pouquinhos. Os resultados aparecem a partir de 3 ou 4 semanas.

Mas cuidado para não exagerar. Como a ansiedade virou um mal do mundo moderno, é cada vez mais comum pessoas recorrerem a tratamentos para eliminar qualquer tipo de preocupação. Mas nem todas as dores de cabeça são problemas de verdade. “Não podemos simplesmente reprimir a ansiedade. O mundo precisa ter pressa, energia e motivação, e a nossa sobrevivência depende disso”, diz Valentim Gentil.

Na maioria dos casos, a ansiedade diminui quando há o enfrentamento direto do problema. Ou seja, se a dificuldade estiver no futuro e distante, a inquietação não vai passar. Não tem muito segredo, é só mentalizar que os problemas lá na frente não podem ser tão grandes assim. Infelizmente, não existe uma forma mágica para diminuir a ansiedade, mas o mecanismo é meio parecido com o do pensamento positivo. Pensar que as coisas vão dar certo diminui o pensamento catastrófico e, assim, a ansiedade. E, se os problemas ainda afligem demais, podemos seguir o exemplo de algumas cidades nos EUA. Elas instituíram um dia para extravasar as preocupações, o 9 de março, e o chamaram de Dia do Pânico. Nessa data vale tudo: gritar, espernear, surtar e botar para fora todas as ansiedades. Vale a pena tentar.

Pensamento catastrófico ===================
Veja aqui um exemplo de como pensar no pior aumenta a ansiedade

1. Barulhão

Uma mulher está tranquila em casa, quando ouve um barulho alto e estranho.

2. Realidade

Se ela não imaginar o pior, vai se lembrar que a janela estava aberta e acabou de bater com o vento.

-> Pessimismo

Se ela pensar catastroficamente, vai imaginar que é um ladrão entrando pela janela.

3. Tranquilidade

Sem perigo por perto, a mulher permanecerá calma e não se preocupará com nada.

-> Ansiedade

Com o ladrão imaginário entrando em casa, a mulher ficará muito ansiosa sem motivo algum.


Cada um com seus problemas ===============
Toda época tem seus motivos de preocupação. Veja o que mais incomodou os homens ao longo dos tempos


PASSADO

Predadores: Na Pré-História, qualquer truque para escapar de predadores era bem-vindo. Foi principalmente nessa época que a ansiedade definia quem iria sobreviver e quem não. Os mais preocupados fugiam rapidinho, e os distraídos viravam presa fácil.

Religião: Antes do Iluminismo, era comum acreditar que qualquer deslize de comportamento poderia determinar se a pessoa ia para o céu ou para o inferno depois de morrer. Imagine a ansiedade de quem achava que havia alguém o vigiando o tempo todo?

Doenças: Até a descoberta do antibiótico, uma pneumonia ou uma diarréia podiam matar um homem adulto a qualquer instante. Toda gripezinha boba, então, era motivo de preocupação constante, porque era impossível prever se ela seria fatal ou não.


PRESENTE
Emprego: Desde a Revolução Industrial, ter um emprego significa ter recursos para sobreviver. Hoje em dia, além de pagar as contas, o funcionário quer qualidade de vida, ser reconhecido e estar satisfeito no trabalho. Assim, fica difícil não se preocupar.

Amor: Achar um parceiro compreensível e apaixonado é motivo de ansiedade para muita gente. Na hora de arranjar um companheiro ou para manter um relacionamento legal, muita gente perde boas noites de sono de preocupação.

Sucesso: Quando somos bombardeados com histórias de pessoas lindas e bem-sucedidas nas novelas ou na capa de revistas, é inevitável não nos compararmos com elas. E sempre saímos perdendo. Aí fica a dúvida: por que todo mundo não é tão vitorioso?

Informação: A internet e a TV são um prato cheio para causar ansiedade. Há tanta coisa acontecendo ao redor do mundo que fica difícil acompanhar todas as notícias. Achar tempo para pensar e formar opiniões sobre todos os assuntos é impossível – e frustrante.

Uma epidemia mundial*
Não importa se rico ou pobre, a ansiedade ataca todos os países do mundo em maior ou menor grau

5% Egito, México, Equador | 6% Etiópia | 7% Turquia | 13% Alemanha 16% Arábia Saudita | 19% China | 20% Holanda, Inglaterra | 21% Canadá 23% África do Sul, Brasil | 24% Colombia | 25% EUA | 28% Paquistão

* Em porcentagem de pessoas que têm ao menos um transtorno de ansiedade ao longo da vida.

Fonte: Organização Mundial da Saúde – Cross-national comparisons of the prevalences and correlates of mental disorders, 2000 e 2004.


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Quando ela vira um problema? =================
Quase um quarto da população brasileira tem algum dos transtornos abaixo durante a vida. Mas não fique ansioso, todos têm cura.

Síndrome do pânico
A doença causa ataques esporádicos que começam com uma crise de ansiedade. A pessoa fica nervosa, sente a respiração ofegante e o batimento cardíaco acelerado. Com esses sintomas, ela imagina que está passando por um grave problema de saúde. Esse pensamento a deixa mais nervosa, o que leva a mais alterações no corpo – numa espécie de bola de neve. Terapia costuma ser eficiente nesses casos.

Trastorno obsessivo-compulsivo
TOC são pensamentos involuntários, geralmente ligados a 4 temas: limpeza, sexualidade, religião e violência. É o caso de quem acha que suas mãos estão sempre contaminadas com bactérias e as lava até que comecem a sangrar. O TOC já foi descrito no século 16 e pode ser controlado com remédios, principalmente aqueles que aumentam a quantidade de serotonina no corpo.

Fobias

São medos desproporcionais a objetos e situações. Há mais de 200 tipos registrados, mas as mais comuns são as relativas a pequenos animais, exposição ao sangue, a lugares fechados e ao encontro com outras pessoas. Quase sempre, a pessoa reconhece que sofre em excesso. O tratamento nesses casos é por meio de exposição gradual às situações temidas.

Estresse pós-traumático

O distúrbio foi percebido pela primeira vez em veteranos de guerra que, muitos anos depois da batalha, não conseguiam esquecer as experiências traumáticas. Mas qualquer pessoa que foi vítima ou testemunha de extrema violência pode ter o distúrbio. Com o aumento do número de sequestros, homicídios e latrocínios, a doença ficou também mais comum.

Ansiedade generalizada
É difícil diagnosticar esse transtorno. Ele se caracteriza por uma preocupação extrema e constante que impede a pessoa de relaxar e de levar uma vida normal por longos períodos de tempo – 6 meses no mínimo. Geralmente, é conseqüência de uma disfunção, que faz a pessoa focar em seus problemas e fantasiar outros novos. Pode ser tratado com remédios que aumentam a serotonina.

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ansiedade sintomas físicos e psicologicos

O site Healthy Place criou um teste para te ajudar com essa decisão. Você pode fazê-lo logo abaixo. Responda SIM ou NÃO às perguntas e, no final, veja o gabarito.

1.
 Nos últimos meses, você se sentiu continuamente preocupado ou ansioso sobre determinados eventos ou atividades de sua rotina?
2. Nesse período, você experimentou:
a. Apreensão excessiva por algo
b. Um temor sem razão aparente no trabalho, na escola ou em relação à sua saúde
c. Uma incapacidade de manejar essa preocupação toda

3. Você se sente incomodado por:
a. Não conseguir descansar e se sentir atordoado
b. Se cansar facilmente
c. Ter problemas de concentração
d. Ficar irritado a todo momento
e. Apresentar uma tensão muscular constante
f. Dificuldades para pegar no sono e/ou acordar cansado no dia seguinte
g. Não ser capaz de cumprir suas tarefas diárias
4. Você percebeu alguma mudança nos seus hábitos alimentares ou no sono recentemente?
5. Na maioria dos dias da semana, você se sente:
a. Triste ou deprimido
b. Desinteressado pela vida
c. Inútil ou culpado
RESULTADO
As questões 1, 2 e 3 e seus sub-tópicos analisam a presença de ansiedade e como esse transtorno afeta o seu dia a dia. Caso você tenha assinalado mais de três delas com a opção “SIM”, é bom marcar uma visita ao psiquiatra para discutir o assunto.
As questões 4 e 5  têm o objetivo de observar se a condição já evoluiu para depressão. Se a resposta for positiva em alguma delas, não deixe de mencionar esse fato durante a conversa com o profissional de saúde.
Atenção: esse teste não serve como diagnóstico e não substitui uma consulta médica.
Saudações cabeçudos,

Logamos no dia 27 a fim de realizarmos um evento diferenciado, cujo objetivo era enaltecer a figura do Venom Extreme com algumas de suas frased mais marcantes. Por conta da infeliz demora de conseguirmos um bom tamanho, encerramos o evento mais cedo. Porém, as táticas foram boas.


MAX  = 16 MED = 14















BOBS, feita assim por problemas de postadores.

sábado, 28 de setembro de 2019

Saudações soldados,

Hoje logamos no servidor Deu Branco (CPBR) para a realização de uma Sessão de Recrutamento, onde nosso objetivo (claramente) era recrutar o maior número de pessoas possível. Contamos com um tamanho maior que o comum e táticas relativamente boas, sendo um dos melhores eventos desde que voltamos ao CPBR. Começamos no Forte Nevado, onde fizemos algumas táticas e fomos recrutar em outros servidores. Depois voltamos ao mesmo Forte Nevado para finalizar. Confira agora:

Tamanho Máximo: 19 - Tamanho Médio: 17

Melhores prints:









-Fakezinhuw, Capitão da EGCP



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