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segunda-feira, 2 de setembro de 2019

The Walking Guardians | 1ª Temporada - Episódio 2



Avalanche - CP Brasil, 15 de outubro de 2017

Masami, Godheit e Babi andam por uma floresta neblinada, três dias após o surto universal da febre e a transformação de pessoas em zumbis. Famintos, procuram por comida e armamentos em moradias abandonadas.

Masami: God, verifique o andar de cima. Babi, mantenha posição.
Babi: Evitem fazer barulho. Se os andadores forem atraídos ficaremos encurralados.
Masami: Comida e armamentos são prioridade, por agora.
Godheit: Masami, seria bom você ficar de vigia. Eu e Babi cuidamos do resto.
Masami: Beleza. Tenham cuidado.

God faz uma limpa nos andares da casa abandonada. A maior parte dos objetos estão empoeirados, destroçados. Em uma das gavetas ele encontra um mapa, pela metade, com coordenadas que levam a uma determinada localidade próxima da casa (distância de uma ou duas horas a pé).

Babi verifica a cozinha e encontra alguns alimentos enlatados. Sem intenção ela pisa em cima de tábuas que levam a um porão. Descendo lá é encontrado poucas armas e balas do ex-proprietário e algumas roupas velhas. God e Babi terminam o serviço.

Babi: Encontrei alimentos enlatados, armas e balas no porão, são poucas, e roupas mofadas.
Godheit: Encontrei um mapa incompleto.
Masami: Mapa? O que quer dizer com isso?
Godheit: Talvez o proprietário dessa casa soube do surto e quis deixar coordenadas para encontrá-lo.
Masami: Não acha que possa ser uma armadilha?
Babi: Só vamos saber indo até lá. Temos armas e podemos oferecer comida em troca caso nos ataquem primeiro.
Masami: Essa comida não deve durar mais que dois dias para nós. É pouco.
Babi: Então vamos atrás de mais. Venham logo.

Deu Branco - CP Brasil, 12 à 13 de outubro de 2017

O alarme de incêndio é tocado por Leonardo no Hospital Memorial Grady. Todos os pacientes, sem exceção, transformaram-se em zumbis. Os médicos procuram uma saída de emergência do hospital. Leonardo vai até Kakashi.

Leonardo: Era isso que você queria me dizer naquela hora?
Kakashi: Sim. Ache uma saída de emergência pela zona sul.
Leonardo: Me encontre lá. É só dar a volta.

No escritório do Dr. Ratoru...

Ratoru: Nós estamos presos Mark. Nós vamos morrer aqui.
Mark: Você é muito marica, Rato. Levante-se e encontraremos uma saída.
Ratoru: Eu não consigo. Não consigo viver no que este mundo está prestes a se tornar.
Mark: Você vai sobreviver. Nós vamos. Só precisa me dar a mão.
Ratoru: É o fim dos tempos.

Mark força Ratoru a encontrar uma saída, apesar de seu pessimismo. Mark mata vários zumbis pelo caminho e Rato o acompanha. Entre os mortos estão Tark, Saviorlan, Zoinho, Murillo e Cleisge. Eles encontram Sucrilhos em uma das saídas de emergência.

Sucrilhos: Rápido. Por aqui!

Leonardo, Kakashi, Ratoru, Sucrilhos e Mark são os únicos sobreviventes conhecidos após o ataque ao Hospital Memorial Grady. Os outros médicos e todos os pacientes foram infectados e transformados em andadores.

Kakashi: Precisamos procurar por ajuda, em moradias próximas ao hospital.
Mark: Todos os residentes já devem ter fugido por causa do surto. Não acho uma boa ideia.
Mark: Devemos seguir em frente como os outros, procurar um trajeto mais próximo e torcer para encontrar comida.
Leonardo: Sucrilhos, seu carro... ainda funciona?
Sucrilhos: Estamos próximos da minha casa, podemos verificar.
Ratoru: Vão sem mim.
Mark: Cara, você tá brincando comigo só pode.
Ratoru: Todos nós vamos morrer, Mark. É impossível parar o surto. Os zumbis vão atrás das pessoas e elas serão mordidas, contaminadas. Não tem escapatória. Além disso serei uma boca a menos para alimentar.
Kakashi: Então você pretende morrer aqui? Agora? Ao invés de ter uma mínima chance de sobreviver a tudo isso?
Ratoru: É, Kakashi. Exatamente isso.
Mark: Se você fizer eu perder a paciência eu vou aí na frente de todo mundo e arrebento sua cara até você virar um andador sem ter sido mordido. Então é bom você me seguir agora.
Sucrilhos: Decidam-se, o tempo está passando.

Os médicos chegam a casa de Sucrilhos e pegam todos os suprimentos possíveis, além do próprio carro. Sucrilhos é auxiliado por Leonardo em um trajeto até um possível refúgio. As estradas estão tomadas pelos zumbis.

Leonardo: Vamos ver se encontramos algum acampamento para refugiados. Será uma viagem longa.
Sucrilhos: Será mesmo, mas vale a pena tentar.
Kakashi: Novos tempos, meus amigos. Sentirei falta do hospital.


Ventilador - CP Brasil, 13 de outubro de 2017

Pela manhã a Elite Penguin Force comunica a todos os participantes que o teste foi cancelado devido a febre que afetou metade da população do Club Penguin Brasil. Os finalistas ficam indignados pois não conseguiram concluir seus objetivos, porém ganharam certos prestígios da agência.

Henrique: Se não fosse o surto nós conseguiríamos as vagas.
Valdivia: Eu não sei quanto a vocês... mas eu conseguiria facilmente.
Mikezinho: Por que você sempre quer ser o melhor? Não pensa no coletivo?
Valdivia: Deve ser porque sou? Vocês são fracos e só conseguiram passar por causa da minha genialidade. Eu sou inteligente e tenho habilidades fortes o bastante para conseguir ludibriar as pessoas.
Mikezinho: O Loeco tinha razão. Você é um imprestável mesmo.
Valdivia: Mal agradecido está sendo, Mike. A verdade dói.
Henrique: Ele está certo. Edu e Tark eram mais fortes que você e o seu plano era justamente deixar o único forte entre os mais fracos. Você nos ludibriou bem.
Mikezinho: Vamos embora Henrique. O jogo acabou.
Valdivia: Vocês pensam ir a algum lugar depois de tudo isso?
Valdivia: Traição? Ah meu querido... isso é algo que eu não permito enquanto eu estiver vivo.

Valdivia saca sua arma e acerta dois tiros no peito de Henrique e Mikezinho, matando-os.

Valdivia: Isso é o que acontece quando alguém tenta me trair, Zachi. Você quer ser o próximo?
Zachi: Não senhor.
Valdivia: Escolha correta, e esperta. Vamos atrás de refúgio. Estou faminto.

No iglu de Cookky...

Cookky: O sinais de linha telefônica caíram. Não consigo ligar para o Edu e o Guta.
Cookky: Pensa, Cookky. Pensa. Você não pode sair por aí a toa.
Cookky: ISSO, A BICICLETA.

Cookky pega a bicicleta de seu pai e vai até o iglu de Edu. Lá, ele encontra Guta e um outro amigo.

Cookky: Como chegou aqui? Você nem tem carro.
Guta: Vim a pé. Estava na universidade quando o surto começou.
Loeco: Eu estava junto... fazendo um trabalho de informática.
Cookky: Ele está lá dentro?
Guta: A porta está trancada seu imbecil. Procura qualquer coisa pra quebrar o trinco.
Cookky: Eu vou quebrar é a porta. Sai da frente.

Cookky quebra a porta com um poste caído no chão. Os móveis estão destroçados, quebrados.

Cookky: Procurem por ele pela casa inteira.
Loeco: Vou ir nos andares superiores.
Guta: Fico no térreo e vigiando na porta para ver se não vejo uma horda de zumbis.

Poucos minutos depois...

Cookky: Encontrou ele Loeco?
Loeco: Nada nos andares superiores.
Guta: Verificaram todos os cômodos da casa?
Cookky: Eu encontrei. Uma carta.
Guta: Carta?
Cookky: Escrita pelo Edu. Queria que todos leem-se juntos.

Se alguém estiver a ler essa carta gostaria de dizer, primeiramente, que estou bem. Quando a febre começou a se espalhar aos arredores da cidade eu decidi fugir. Não consegui ligar para meus amigos. Estou em busca de abrigo e pessoas dizem que Avalanche tem um acampamento para refugiados. Não sei é verdade, então estou indo lá para ver com os meus próprios olhos. Não venham me procurar. Se estiver vivo vá direto para Avalanche. Encontrem rotas, mecanismos. Sempre há alternativa. Desejo boa sorte a todos.
- Edu14463 

Cookky: Precisamos ir pra lá. Se ficarmos aqui vamos morrer.
Guta: Infelizmente tenho que concordar com você, Cookky.
Loeco: Nós vamos a pé? Avalanche fica muito longe daqui.
Guta: Tem uma ideia melhor?
Cookky: No meio do caminho encontraremos algum veículo. Podem ter certeza.



Avalanche - CP Brasil, 14 de outubro de 2017

Edu caminha até o acampamento de refugiados em Avalanche. Ele tem um mapa em mãos, alimentos enlatados e uma espingarda, além de uma arma comum. No meio da estrada ele avista um jovem desolado e faminto encostado em uma árvore.

Edu: Parceiro, tudo bem aí? Está perdido?
Edu: Já vi que você não é muito de falar. Pelo menos poderia me dizer seu nome?
Dole: Dolly.

Continua no próximo episódio.

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